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segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

PRESIDENTE DA ASSOCIAÇÃO E MAIS 84 FAMILIAS PREJUDICADAS ENTRAM COM PEDIDO DE AÇÃO CIVIL PÚBLICA CONTRA PREFEITURA DE MANAUS NO MINISTÉRIO PÚBLICO


Ao percebermos que os moradores que retornaram dos abrigos, e os que permaneceram em suas casas na área de risco (e que sofreram inúmeros prejuízos na chuva do dia 09/04/2007) não iriam ser beneficiados pelo plano de emergência decretado pela Prefeitura Municipal de Manaus, decidimos solicitar ajuda (através de um Ofício) ao Ministério Público Estadual para que o mesmo ajuíza-se uma Ação Civil Pública contra a Prefeitura Municipal de Manaus.
Tal Ação visa à retirada dos mesmos da referida área, já que somente alguns foram beneficiados e com ressalvas, pois houveram dois erros grotescos detectados por esta Associação onde narraremos um deles e ao pessoas terão seus nomes fictícios e a história sendo verídica. Observamos que uma moradora (Dona JOANA) alugou sua casa na beira do barranco para morar em uma parte mais segura da comunidade, e encontrou então uma outra senhora (Dona TEREZA) disposta a alugar a referida casa na área de risco.A senhora (Dona TEREZA) que alugou a casa o fez no dia 07/04/2007 (dois dias antes da chuva).
No dia 09 de abril após o desespero de vários moradores com o que a chuva havia causado, acabaram levando as duas senhoras (Dona JOANA e Dona TEREZA) para o abrigo na Escola Municipal Júlio César de Moraes Passos.Com o tempo passando e com a missão de peneirar somente os que tinham a necessidade de permanecer no abrigo (os agentes da Defesa Civil) começaram a ofender e até mesmo acusar várias pessoas (que também eram necessitadas) de serem safadas e que estavam querendo aplicar em cima da Prefeitura.
Mas foram permitindo que as duas senhoras fossem ficando e no final da peneiragem as mesmas acabaram entrando no sistema adotado pela Secretaria Municipal de Ação Social, do aluguel de quatro meses e com o direito a: geladeira, fogão, botija de gás e colchões novos. Agora parece que as duas irão ganhar cada uma delas uma casa. Pode então ser uma decisão justa? E as outras pessoas realmente necessitadas, merecem este desrespeito? O que você que esta visitando nosso Blog acha? Dê sua opinião!
Enquanto isto estamos esperando do Ministério Público um posicionamento correto e concreto sobre a referida ação que beneficiará mais de cem Famílias que continuam a mercê de sua própria sorte!

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